sábado, 27 de fevereiro de 2010

Projeto Iberê & Os Gêmeos

Publico a imagem que construi ao finalizarmos a Oficina Arte EducaçãoOline.
Como conversamos sobre a Arte Daqui segue o desenho que fiz daqui de Minas pensando nas redes tecidas e construídas após os diálogos na oficina. O projeto foi escrito e enviado a coordenação do curso que agora avalia como atividade do grupo : Julmara(SC) , Rita (SP), Mara (RS),Cledja(SE),Tânia(MG),Agnes(ES), Angélica(SP),Fernanda (RJ).

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Falando de Arte na TV Universitária em Uberlândia-MG

Aqui em Uberlândia  a arte vem sendo divulgada na TV Universitária através do programa Falando de Arte que  vai ao ar às quintas- feiras às 18:15 com reprise as segundas-feiras as 13:30.Uma parceria com o Polo Arte na Escola - Nupea/UFU.
O primeiro programa apresentou um vídeo sobre Noêmia Varella - DVD Arte na Escola.
O segundo que será exibido nessa quinta-feira 25/02/2010, as 18:15hs, pela TV Universitária com a exibição do DVD sobre a Rede de Museus da UFU.

"A TV Universitária (TVU) e a Rádio Universitária FM são emissoras da Fundação Rádio e Televisão Educativa de Uberlândia – RTU, credenciada junto ao Ministério da Educação como fundação de apoio à Universidade Federal de Uberlândia, com sede no Bloco 1S do Campus Santa Mônica, em Uberlândia/MG.
Atualmente, a emissora opera com 8 programas locais, nos mais diversos segmentos. Entra em cadeia nacional com a rede pública de Televisão composta pela TV Cultura e TV Brasil, através da Rede Minas de Televisão."

Fonte: http://www.rtu.ufu.br

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Diálogos Plásticos e Midiáticos

Diálogo Multicultural, multifocal, entre passado e presente adjacente, pulsante.

Trouxe para nossa conversa a imagem do Rio de Janeiro. Sua plasticidade, sua contradição.
Intertextualidade, o Rio 40 Graus, visto e revisto. Da Obra prima do cinema brasileiro ao clip, linguagem contemporânea da Indústria da Música.
Reuni falas dos nossos estudos, lembranças, andanças.
Sonhamos com o Rio, com a imagem do Rio. Construído em Castelos na beira de suas praias. Na calçada, inclusive, de escolas. Inclusive da minha escola! Arte popular que se faz com areia.
Enfim...
Sou carioca, pô! Eu quero meu crachá!
Produto
e produtor de identidades, o território compõe
o “ser” de cada grupo social
Rio 40 graus
Cidade maravilha
Purgatório da beleza
E do caos...(2x)

Nossos mitos estruturam
as fantasias individuais e grupais,

Apital do sangue quesnte
Cidade Nmaravilha mutante

O espaço é um campo
onde se entrecruzam, no tempo
plural do cotidiano,


A novidade cultural
Da garotada
Os fluxos dos acontecimentos
Favelada, suburbana
Classe média marginal
É informática metralha
Sub-uzi equipadinha

Espaço é, portanto, global
e particular;
A novidade cultural
Da garotada


“lugares” são fundamentais porque são identitários,
relacionais e históricos.

Quem é dono desse bêco?

Os sujeitos ligam-se
aos lugares e os reconhecem no curso de sua
vida.
Quem é dono dessa rua?
O lugar onde se nasceu, aquele de
aonde se vem, onde se trabalha, o lugar onde
se mora.
De quem é esse lugar?...(2x)
Significa que o espaço pode ser
simbolizado, ou seja, ganhar um lugar
representacional no imaginário do sujeito.

Quem é dono desse bêco?

É meu esse lugar
Sou carioca


Quero o meu CRACHÁ

http://www.slide.com/r/12fooS5Y5j9zWhHbZzSrY0wA-lISmTkd?previous_view=mscd_embedded_url&view=original


Postado por Fernanda Mello

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Alexandre França: Uberlândia -MG

Existem professores-artistas ou artistas-professores, que exercem a docência com tanto afeto que além de nos orientar nos caminhos acadêmicos exercem também o papel de amigos. Alexandre França foi meu professor de Pintura na Universidade Federal de Uberlândia. Devo a ele o meu resgate para a arte, pois já estava desanimada com o processo criativo após uma  experiência  desinteressante com outro professor.
Em suas aulas sempre lançou desafios aos alunos para a busca de seus processos e caminhos artísticos. Sua dedicação e competência podem  ser visitas nas páginas do seu livro, recém-lançado.Por isso, posto aqui a notícia sobre o lançamento para que sintam-se curiosos por conhecer Alexandre.
O livro é um catálogo de arte no qual o artista apresenta um pouco do seu trabalho ao longo dos 25 anos de carreira. Vale a pena conhecer.
Convido a todos para lerem a reportagem do Jornal local
Jornal Correio

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Olhares


Situado em meio a cidade de Curitiba/PR, o Museu Oscar Niemeyer - MON, com sua beleza nos instiga. Nos olha, nos vigia e nos convida para olhar a cidade através de seu olho. Ao mesmo tempo, chama atenção para nosso olhar. Ao mesmo tempo que olha, é olhado. Nos faz direcionar o nosso olhar para ele e ao que há dentro dele.

Visite o site www.pr.gov.br/mon/

Vale a pena conhecer!!!!!!!!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A imagem da marca


Sou artista plástica e Arte-educadoraformada pela Universidade Federal de Uberlândia e Especialista em Arte- educação pela Universidade de Brasília.

Reflexões sobre o processo criativo



Minha pesquisa em artes visuais é uma reflexão de como a publicidade e a propaganda influenciam na identidade do sujeito.
Minha inquietação artística surgiu através da leitura do poema "Eu etiqueta" de Drummond. Neste texto está escrito a estreita relação entre sujeito e marca, da qual a marca passa a ser elemento definidor da identidade
O homem é atingido por uma diversidade de estímulos orientadores de comportamento que lhe chegam através da mídia impressa e televisiva, que o obrigam a uma constante adaptação ao mercado, e com isso apropriam-se de imagens. quando o indivíduo se apropria das formas simbólicas da mídia está tentando cosntruir a sua imagem pessoal.




A linguagem do desenho em meu processo criativo

O desenho sempre esteve presente em minhas experiências expressivas, busquei explorar novos materias e diversos recursos plásticos que pudessem oferecer maiores possibilidades para o desenvolvimento de meus trabalhos gráficos.




Após ensaiar algumas opções de recursos expressivos para solucionar meu trabalho, escolhi como meio o computador, em decorrência de possibilidades oferecidas pelos novos processos de produção de imagens.
Utilizo o programa Adobe photoshop e outros programas que possibilitam o tratamento e a manipulação de imagens.




Selecionei imagens de marcas que são consideradas como líderes de identidade e me apropriei

de imagens de pessoas, tanto pessoas comuns como pessoas conhecidas na mídia que representam " estilos e modelos de vida" com o intuito de que a justaposição, o que denomino de " simbiose" de imagens pudesse expressar que a marca está colada ao corpo do indivíduo como uma tatuagem


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Uma cidade que inspira e expira música





Tatuí Capital da Música











Tatuí Capital da Música, sempre foi uma terra de músicos . O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, criado em 1951 e instalado em 1954, é a única escola de música mantida pelo Governo do Estado , sendo o maior Conservatório Musical da América Latina .
Seu ensino é gratuito . Entre os seus cursos mais concorridos , estão ; piano, violino, viola , violoncelo , violão , saxofone , trombone e bombardino.Além desses cursos , o Conservatório oferece o Curso de Luteria , disputado por muitos , é um curso destinado a construção de instrumentos de corda , isso faz com que seja a primeira escola do gênero no Brasil a fabricar seus próprios instrumentos de madeira . A escola também dispõe de mais de 50 conjuntos intrumentais , entre bandas , orquestras e grupos de câmara.Atualmente , são mais de 3.500 alunos , provenientes de mais de 105 cidades brasileiras e do exterior.
Angélica Ferreira





terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Tercília dos Santos

Tercília dos Santos é a expressão viva do artista que vive em nosso meio, sem recorrer à inspirações sobrenaturais. Seu sustento vem do trabalho de manicure, em um salão localizado no centro da capital Floripa. Mulher negra, do oeste catarinense, para frequentar a escola, fugia e fazia o percurso a cavalo, às escondidas de seus pais, que já haviam projetado seu futuro na agricultura. Sua arte ingênua traz melancolia, e reacende desejos de vida pacata, com ludicidade e organização.
Rute Albuquerque

Arte do Sergipano Arthur Bispo do Rosário

















Quer conhecer mais sobre o sergipano Arthur Bispo do Rosário?????

Veja os links abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=UVEaZHOUMok
http://www.alfredo-braga.pro.br/ensaios/reinvencao.html
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/as_artes_de_arthur_bispo_do_rosario.html

Arte Contemporânea Sergipana


Arthur Bispo do Rosário trás em sua arte seu universo. Bordado, letras em mantos e peças que para muitos serviriam para como mais um objeto funcional, ganham nova linguagem com este artista sergipano.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Grupos de artistas em São Leopoldo-RS

Caros colegas esses endereços de Sites e de Blogs são de grupos de artistas de São Leopoldo e alguns outros de Porto Alegre. Visitem os Sites e irão encontrar um universo bem interessante da Arte local. Dos "Capilés" e da turma de Portinho!!!


Rosana Almendares- artista plástica de São Leopoldo
http://www.caleidoscopio.art.br/rosanaalmendares/index.htm
http://www.artistanet.com.br/site/artista.asp?ArtistaID=848152&TroncoID=AOBRAS
http://www.casadagravura.com.br/index.php?sec=56&marca=150&MarcNome=Rosana%20Almendares
http://ensaiosalmendares.blogspot.com/

Grupo Arte 15 – Um grupo de artistas plásticos de São Leopoldo
http://www.arte15.com.br/grupo.html

Grupos de Artistas Porto Alegre
http://www.arena.org.br/
http://www.arena.org.br/viagens.html
http://www.bienalmercosul.art.br/7bienalmercosul/es/maria-helena-bernardes
Iniciativas de organizações culturais em Porto Alegre
Bienal do Mercosul que já está na 7ª edição.
Centro Cultural Santander
Museu Iberê Camargo
Casa de Cultura Mário Quintana
Museu de Artes do Rio Grande do Sul – MARGS
Bienal B
Roteiros de Galerias de Artes de Porto Alegre

TRAZENDO ARTE PARA DENTRO DA ESCOLA
Este trabalho foi realizado com o intuito de desmistificar que a arte
está distante e é inacessível à muitos. Com a ajuda do artista plástico caxiense
Marcos Leal, isto foi possível.

Obras do artista Marcos Leal

Marcos Alexandre Leal, natural de Caxias, já foi designer, projetista e arte-finalista, iniciando suas experiências pictórias a partir de 1980, tendo como fonte de seus estudos o cotidiano e sua vivência por diversas cidades e vilarejos do interior do estado do Rio Grande do Sul. Expôs em várias cidades do Rio grande Sul, Santa Catarina, Paraná e também na Itália, Cuba, Inglaterra e Espanha. Mantém seu atelier em Caxias do Sul e outro em Florianópolis.


O trabalho foi realizado em quatro etapas:
*Apresentação das obras de Marcos Leal
*Releitura através de desenhos
*Contextualização das obras e debate sobre o tema com o artista
*Criação de uma obra interativa entre alunos e artista.


Releitura dos alunos





Os próprios alunos, com a orientação de Marcos Leal, iniciaram o desenho
e foram criando, com linhas e cores uma bela representação.


O resultado foi maravilhoso. A tela foi intitulada:
O MENINO VIRADO PARA O SOL

Este trabalho foi desenvolvido em 2009 na escola São Vitor, em Caxias do Sul,
com a presença do artista Marcos Leal,
na disciplina de Artes, com a professora Mara Rossatto.
Postagem: Mara Rossatto

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Arte em São Paulo do Aracê





No local onde moro, em Domingos Martins, mais especificamente em São Paulo do Aracê, não encontrei artistas que produzissem obras de arte inéditas e etc. Encontrei artesãs locais que através de seus próprios meios, por cursos ou vontade própria, elaboram trabalhos manuais, conhecidos em diversas outras regiões do país.
A primeira com quem conversei foi Maria Neci Machado Bellon.
Néci aprendeu a fazer suas bonecas a partir de uma boneca que comprou, aprendeu sozinha aos 33 anos.
A criação de seus trabalhos se dá de acordo com o que ela vai olhando e observando, a partir da utilização de modelos ou amostras.
Utiliza cola, palha, cabelo de milho e flores artificiais que compra na papelaria e consegue na roça de milho. Trabalha com este tipo de material por causa do original que é assim e também porque gosta.
Ela exerce a função de diarista normalmente e não sustenta nem a si e nem à sua família com o trabalho de artesã. Trabalha sozinha. Faz o seu trabalho colando e amarrando as fibras até formar a boneca.
Vende seu trabalho em casa. No entanto vende apenas para as pessoas que conhecem esse trabalho. Não vende para outros lugares.

(Postagem elaborada por Agnes/ES/Aluna)

Artesã em São Paulo do Aracê,





A segunda chama-se Augusta Colodetti Bellon. Ela aprendeu a fazer seus bordados há 25 anos através de um curso.
A criação de seus trabalhos segue as estações do ano, a moda, a televisão e o que o povo está utilizando. Utiliza tecido, lã linha e tinta que compra em Venda Nova, Cachoeiro de Itapemirim ou São Paulo. Gosta de exercer este tipo de trabalho, pois pode parar a qualquer momento, conciliando os afazeres da casa e da loja ao trabalho de execução das obras.
Vive de suas obras, sustentando a si e à sua família há onze anos. Trabalha sozinha. Vende seu trabalho e possui uma loja específica para isso. No entanto vende apenas para as pessoas que passam pela loja, não envia a nenhum lugar.
Não pertence a nenhuma cooperativa e diz que por causa da legalização da loja ela às vezes é convidada a participar de eventos promovidos pela prefeitura.

Postado por Agnes.
AS BORBOLETAS ESTÃO CHEGANDO

Arte grafite, arte urbana, com uma ideia inovadora:
A proposta do artista é utilizar este trabalho como meio de interação entre
a arte e as pessoas que passam pelo local.
Este projeto é do estudante de arquitetura e grafiteiro Fábio Panone Lopes, Caxias do Sul, R/S, onde criou um painel com cerca de 27 metros em um tapume de uma obra,
no centro da cidade, onde a intenção é utilizar este trabalho como meio de interagir
a arte com as pessoas que passam pelo local.

Fábio grafitou coloridas borboletas contrastando com um fundo negro, onde o contraste
não pára aí, a leveza do movimento apresentado pelas borboletas
choca com o movimento incansável dos carros.



Interessante do trabalho é que ele está sempre com “caras novas”. Fábio criou uma comunidade “ Interagir com o Graffiti”, onde você pode fazer parte desta obra. Interagindo, batendo fotos e enviando para esta comunidade.


“O nome do projeto é "Interagir com o Graffiti", e busca um impacto com as cidades,empresas, lojas, enfim, o foco é a intervenção com o ser humano e o local de passagem ou de vivência.” Fábio


Eu já apostei nesta idéia! Fui lá e interagi com a família toda!!!








www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=97740737 site...www.flickr.com/interagircomograffiti

Arte-educadora Mara Rossatto Caxias do Sul R/S

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O artista e a arte educadora: uma parceria que deu certo!

Foto: Julmara Goulart Sefstrom

Imagens acerca do artista criciumense Edi Balod

Cada cantinho da casa de Edi Balod nos convida à apreciação...

Foto: Julmara Goulart Sefstrom

Edi Balod mostrando suas produções artísticas para os alunos

Foto: Julmara Goulart Sefstrom


Um pedacinho da casa do artista Edi Balod


Foto: Julmara Goulart Sefstrom


Instalação de Edi Balod

Foto: Julmara Goulart Sefstrom

Atrás da minha casa passa um trilho...

Edi conta que, em sua infância, o trem que carregava carvão passava bem pertinho de sua casa. Sobre isso, fez um poema, que posteriormente foi musicado:

“Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Nas paralelas fixas, infinitas, passa um trem. Passa vagão, sopra o apito, passa carvão. Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Fica o vazio.” Edi Balod

Edi Balod: eclético artista criciumense

Conheci Edi Balod em 2003, quando este foi meu professor de Antropologia Cultural na UNESC, em Criciúma. Além de artista, Edi é uma pessoa muito comprometida com a divulgação da arte e cultura regional. Já fizemos boas parcerias, ocasiões em que ele recebeu meus alunos em seu ateliê e realizou palestras e oficinas para as crianças.

Abaixo segue a transcrição de uma conversas feita com o artista por ocasião de uma visita a seu ateliê:

Ele conta de um episódio importante de sua infância, que o despertou para a arte:

“Eu estava na praia do Rincão e o meu pai achou um pedaço de madeira no mar. Um pedaço quadrado de madeira. [...] Eu estava na praia, sem fazer nada, peguei o formão e o martelo comecei a trabalhar. Fiz uma máscara. Fiquei feliz da vida, mostrei pra todo mundo, meus amigos. Todo mundo disse: “Ih, que porcaria, que feio!” Mas aquela máscara despertou meu interesse e até hoje eu tenho ela. [...] Ficou um trabalho, bem simples, rudimentar, mas foi o trabalho que me deu forças, que me deu dinâmica, proporcionou uma oportunidade de seguir adiante, Depois trabalhei com madeira, papel, colagens, e agora minha atividade é fazer instalações.”

Aqui, Edi fala acerca de sua ligação com a temática do carvão.

“Meu despertar para arte acredito que venha através de gerações e gerações. Meus avós, minha ascendência, trabalhou sempre com madeira, na questão do artesanato utilitário. Meu avô fazia mesas, cadeiras, armários, camas, essas coisas. E eu comecei a mexer com madeira, mas dentro de uma outra perspectiva, outra visão que seria a arte. Eu comecei a trabalhar com a temática das minas, dos mineiros. [...] A minha ligação com a arte vem de muito tempo e eu encontrei aqui na cidade uma temática muito interessante que é a temática do carvão. Aí tem o carvão, a mina, o mineiro, o trilho, a locomotiva, eu tenho peças de locomotiva que eu consegui. Com isso tudo eu represento uma arte que pode ser local, regional e universal. Porque os trilhos existem no mundo todo, o transporte, o trem, esta coisa toda é comum ao mundo todo. Eu procuro aqui na cidade de Criciúma dar visibilidade ao que existe e que pode ser utilizado como forma de uma expressão artística.”

Julmara Goulart Sefstrom

Arte educadora "brincando" de ser escultora

Imagens acerca do artista Gil Galant


Algumas produções escultóricas do artista criciumense Gil Galant

Foto: Julmara Goulart Sefstrom


Escultura do artista criciumense Gil Galant

Foto: Julmara Goulart Sefstrom