sábado, 27 de fevereiro de 2010
Projeto Iberê & Os Gêmeos
Como conversamos sobre a Arte Daqui segue o desenho que fiz daqui de Minas pensando nas redes tecidas e construídas após os diálogos na oficina. O projeto foi escrito e enviado a coordenação do curso que agora avalia como atividade do grupo : Julmara(SC) , Rita (SP), Mara (RS),Cledja(SE),Tânia(MG),Agnes(ES), Angélica(SP),Fernanda (RJ).
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Falando de Arte na TV Universitária em Uberlândia-MG
Fonte: http://www.rtu.ufu.br
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Diálogos Plásticos e Midiáticos
Trouxe para nossa conversa a imagem do Rio de Janeiro. Sua plasticidade, sua contradição.
Intertextualidade, o Rio 40 Graus, visto e revisto. Da Obra prima do cinema brasileiro ao clip, linguagem contemporânea da Indústria da Música.
Reuni falas dos nossos estudos, lembranças, andanças.
Sonhamos com o Rio, com a imagem do Rio. Construído em Castelos na beira de suas praias. Na calçada, inclusive, de escolas. Inclusive da minha escola! Arte popular que se faz com areia.
Enfim...
Sou carioca, pô! Eu quero meu crachá!
Produto
e produtor de identidades, o território compõe
o “ser” de cada grupo social
Rio 40 graus
Cidade maravilha
Purgatório da beleza
E do caos...(2x)
Nossos mitos estruturam
as fantasias individuais e grupais,
Apital do sangue quesnte
Cidade Nmaravilha mutante
O espaço é um campo
onde se entrecruzam, no tempo
plural do cotidiano,
A novidade cultural
Da garotada
Os fluxos dos acontecimentos
Favelada, suburbana
Classe média marginal
É informática metralha
Sub-uzi equipadinha
Espaço é, portanto, global
e particular;
A novidade cultural
Da garotada
“lugares” são fundamentais porque são identitários,
relacionais e históricos.
Quem é dono desse bêco?
Os sujeitos ligam-se
aos lugares e os reconhecem no curso de sua
vida.
Quem é dono dessa rua?
O lugar onde se nasceu, aquele de
aonde se vem, onde se trabalha, o lugar onde
se mora.
De quem é esse lugar?...(2x)
Significa que o espaço pode ser
simbolizado, ou seja, ganhar um lugar
representacional no imaginário do sujeito.
Quem é dono desse bêco?
É meu esse lugar
Sou carioca
Quero o meu CRACHÁ
http://www.slide.com/r/12fooS5Y5j9zWhHbZzSrY0wA-lISmTkd?previous_view=mscd_embedded_url&view=original
Postado por Fernanda Mello
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Alexandre França: Uberlândia -MG
Jornal Correio
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Olhares

Situado em meio a cidade de Curitiba/PR, o Museu Oscar Niemeyer - MON, com sua beleza nos instiga. Nos olha, nos vigia e nos convida para olhar a cidade através de seu olho. Ao mesmo tempo, chama atenção para nosso olhar. Ao mesmo tempo que olha, é olhado. Nos faz direcionar o nosso olhar para ele e ao que há dentro dele.
Visite o site www.pr.gov.br/mon/
Vale a pena conhecer!!!!!!!!!!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
A imagem da marca

Sou artista plástica e Arte-educadoraformada pela Universidade Federal de Uberlândia e Especialista em Arte- educação pela Universidade de Brasília.
Reflexões sobre o processo criativo
Minha pesquisa em artes visuais é uma reflexão de como a publicidade e a propaganda influenciam na identidade do sujeito.
Minha inquietação artística surgiu através da leitura do poema "Eu etiqueta" de Drummond. Neste texto está escrito a estreita relação entre sujeito e marca, da qual a marca passa a ser elemento definidor da identidade
O homem é atingido por uma diversidade de estímulos orientadores de comportamento que lhe chegam através da mídia impressa e televisiva, que o obrigam a uma constante adaptação ao mercado, e com isso apropriam-se de imagens. quando o indivíduo se apropria das formas simbólicas da mídia está tentando cosntruir a sua imagem pessoal.
A linguagem do desenho em meu processo criativo
O desenho sempre esteve presente em minhas experiências expressivas, busquei explorar novos materias e diversos recursos plásticos que pudessem oferecer maiores possibilidades para o desenvolvimento de meus trabalhos gráficos.

Após ensaiar algumas opções de recursos expressivos para solucionar meu trabalho, escolhi como meio o computador, em decorrência de possibilidades oferecidas pelos novos processos de produção de imagens.
Utilizo o programa Adobe photoshop e outros programas que possibilitam o tratamento e a manipulação de imagens.

Selecionei imagens de marcas que são consideradas como líderes de identidade e me apropriei
de imagens de pessoas, tanto pessoas comuns como pessoas conhecidas na mídia que representam " estilos e modelos de vida" com o intuito de que a justaposição, o que denomino de " simbiose" de imagens pudesse expressar que a marca está colada ao corpo do indivíduo como uma tatuagem
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Uma cidade que inspira e expira música





terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Tercília dos Santos
Rute Albuquerque
Arte do Sergipano Arthur Bispo do Rosário
Quer conhecer mais sobre o sergipano Arthur Bispo do Rosário?????
Veja os links abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=UVEaZHOUMok
http://www.alfredo-braga.pro.br/ensaios/reinvencao.html
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/as_artes_de_arthur_bispo_do_rosario.html
Arte Contemporânea Sergipana
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Grupos de artistas em São Leopoldo-RS
Rosana Almendares- artista plástica de São Leopoldo
http://www.caleidoscopio.art.br/rosanaalmendares/index.htm
http://www.artistanet.com.br/site/artista.asp?ArtistaID=848152&TroncoID=AOBRAS
http://www.casadagravura.com.br/index.php?sec=56&marca=150&MarcNome=Rosana%20Almendares
http://ensaiosalmendares.blogspot.com/
Grupo Arte 15 – Um grupo de artistas plásticos de São Leopoldo
http://www.arte15.com.br/grupo.html
Grupos de Artistas Porto Alegre
http://www.arena.org.br/
http://www.arena.org.br/viagens.html
http://www.bienalmercosul.art.br/7bienalmercosul/es/maria-helena-bernardes
Iniciativas de organizações culturais em Porto Alegre
Bienal do Mercosul que já está na 7ª edição.
Centro Cultural Santander
Museu Iberê Camargo
Casa de Cultura Mário Quintana
Museu de Artes do Rio Grande do Sul – MARGS
Bienal B
Roteiros de Galerias de Artes de Porto Alegre

Obras do artista Marcos Leal

Marcos Alexandre Leal, natural de Caxias, já foi designer, projetista e arte-finalista, iniciando suas experiências pictórias a partir de 1980, tendo como fonte de seus estudos o cotidiano e sua vivência por diversas cidades e vilarejos do interior do estado do Rio Grande do Sul. Expôs em várias cidades do Rio grande Sul, Santa Catarina, Paraná e também na Itália, Cuba, Inglaterra e Espanha. Mantém seu atelier em Caxias do Sul e outro em Florianópolis.
O trabalho foi realizado em quatro etapas:
*Apresentação das obras de Marcos Leal
*Releitura através de desenhos
*Contextualização das obras e debate sobre o tema com o artista
*Criação de uma obra interativa entre alunos e artista.
Releitura dos alunos









Este trabalho foi desenvolvido em 2009 na escola São Vitor, em Caxias do Sul,
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Arte em São Paulo do Aracê
Artesã em São Paulo do Aracê,
Postado por Agnes.
a arte e as pessoas que passam pelo local.


Interessante do trabalho é que ele está sempre com “caras novas”. Fábio criou uma comunidade “ Interagir com o Graffiti”, onde você pode fazer parte desta obra. Interagindo, batendo fotos e enviando para esta comunidade.
“O nome do projeto é "Interagir com o Graffiti", e busca um impacto com as cidades,empresas, lojas, enfim, o foco é a intervenção com o ser humano e o local de passagem ou de vivência.” Fábio




www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=97740737 site...www.flickr.com/interagircomograffiti
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Imagens acerca do artista criciumense Edi Balod
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Atrás da minha casa passa um trilho...
Edi conta que, em sua infância, o trem que carregava carvão passava bem pertinho de sua casa. Sobre isso, fez um poema, que posteriormente foi musicado:
“Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Nas paralelas fixas, infinitas, passa um trem. Passa vagão, sopra o apito, passa carvão. Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Fica o vazio.” Edi Balod
Edi Balod: eclético artista criciumense
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Conheci Edi Balod em 2003, quando este foi meu professor de Antropologia Cultural na UNESC, em Criciúma. Além de artista, Edi é uma pessoa muito comprometida com a divulgação da arte e cultura regional. Já fizemos boas parcerias, ocasiões em que ele recebeu meus alunos em seu ateliê e realizou palestras e oficinas para as crianças.
Abaixo segue a transcrição de uma conversas feita com o artista por ocasião de uma visita a seu ateliê:
Ele conta de um episódio importante de sua infância, que o despertou para a arte:
“Eu estava na praia do Rincão e o meu pai achou um pedaço de madeira no mar. Um pedaço quadrado de madeira. [...] Eu estava na praia, sem fazer nada, peguei o formão e o martelo comecei a trabalhar. Fiz uma máscara. Fiquei feliz da vida, mostrei pra todo mundo, meus amigos. Todo mundo disse: “Ih, que porcaria, que feio!” Mas aquela máscara despertou meu interesse e até hoje eu tenho ela. [...] Ficou um trabalho, bem simples, rudimentar, mas foi o trabalho que me deu forças, que me deu dinâmica, proporcionou uma oportunidade de seguir adiante, Depois trabalhei com madeira, papel, colagens, e agora minha atividade é fazer instalações.”
Aqui, Edi fala acerca de sua ligação com a temática do carvão.
“Meu despertar para arte acredito que venha através de gerações e gerações. Meus avós, minha ascendência, trabalhou sempre com madeira, na questão do artesanato utilitário. Meu avô fazia mesas, cadeiras, armários, camas, essas coisas. E eu comecei a mexer com madeira, mas dentro de uma outra perspectiva, outra visão que seria a arte. Eu comecei a trabalhar com a temática das minas, dos mineiros. [...] A minha ligação com a arte vem de muito tempo e eu encontrei aqui na cidade uma temática muito interessante que é a temática do carvão. Aí tem o carvão, a mina, o mineiro, o trilho, a locomotiva, eu tenho peças de locomotiva que eu consegui. Com isso tudo eu represento uma arte que pode ser local, regional e universal. Porque os trilhos existem no mundo todo, o transporte, o trem, esta coisa toda é comum ao mundo todo. Eu procuro aqui na cidade de Criciúma dar visibilidade ao que existe e que pode ser utilizado como forma de uma expressão artística.”
Julmara Goulart SefstromImagens acerca do artista Gil Galant
