Edi conta que, em sua infância, o trem que carregava carvão passava bem pertinho de sua casa. Sobre isso, fez um poema, que posteriormente foi musicado:
“Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Nas paralelas fixas, infinitas, passa um trem. Passa vagão, sopra o apito, passa carvão. Atrás da minha casa passa um trilho. Passa um trilho. Passa um trem. Todo dia passa um trem. Fica o vazio.” Edi Balod
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