terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Diálogos Plásticos e Midiáticos

Diálogo Multicultural, multifocal, entre passado e presente adjacente, pulsante.

Trouxe para nossa conversa a imagem do Rio de Janeiro. Sua plasticidade, sua contradição.
Intertextualidade, o Rio 40 Graus, visto e revisto. Da Obra prima do cinema brasileiro ao clip, linguagem contemporânea da Indústria da Música.
Reuni falas dos nossos estudos, lembranças, andanças.
Sonhamos com o Rio, com a imagem do Rio. Construído em Castelos na beira de suas praias. Na calçada, inclusive, de escolas. Inclusive da minha escola! Arte popular que se faz com areia.
Enfim...
Sou carioca, pô! Eu quero meu crachá!
Produto
e produtor de identidades, o território compõe
o “ser” de cada grupo social
Rio 40 graus
Cidade maravilha
Purgatório da beleza
E do caos...(2x)

Nossos mitos estruturam
as fantasias individuais e grupais,

Apital do sangue quesnte
Cidade Nmaravilha mutante

O espaço é um campo
onde se entrecruzam, no tempo
plural do cotidiano,


A novidade cultural
Da garotada
Os fluxos dos acontecimentos
Favelada, suburbana
Classe média marginal
É informática metralha
Sub-uzi equipadinha

Espaço é, portanto, global
e particular;
A novidade cultural
Da garotada


“lugares” são fundamentais porque são identitários,
relacionais e históricos.

Quem é dono desse bêco?

Os sujeitos ligam-se
aos lugares e os reconhecem no curso de sua
vida.
Quem é dono dessa rua?
O lugar onde se nasceu, aquele de
aonde se vem, onde se trabalha, o lugar onde
se mora.
De quem é esse lugar?...(2x)
Significa que o espaço pode ser
simbolizado, ou seja, ganhar um lugar
representacional no imaginário do sujeito.

Quem é dono desse bêco?

É meu esse lugar
Sou carioca


Quero o meu CRACHÁ

http://www.slide.com/r/12fooS5Y5j9zWhHbZzSrY0wA-lISmTkd?previous_view=mscd_embedded_url&view=original


Postado por Fernanda Mello

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